Você comeu hoje. O Lucas não pode. E não é porque ele não quer. É porque dói.

Tem dia que ele olha pros amiguinhos na escola e pergunta:
“Mamãe, por que eles levam lanche… e eu só posso tomar soro?”

O nome dele é Lucas. Um menino de apenas 6 anos, com um olhar doce… e um corpo que não consegue mais absorver o que ele come.

Lucas tem síndrome do intestino curto. É como se o corpinho dele não soubesse mais aproveitar os nutrientes. Comer machuca. Comer dói.

Lucas tem síndrome do intestino curto. É como se o corpinho dele não soubesse mais aproveitar os nutrientes. Comer machuca. Comer dói.

Enquanto outras crianças fazem festa na hora do lanche, o Lucas segura um soro. Cada semana sem tratamento, ele perde peso. Perde força. E a família perde o que mais dói: tempo. E o tempo, pro Lucas, é vida.

A mãe do Lucas já fez de tudo.
Vende doces, pede ajuda, ora todos os dias.
Mas não é suficiente.

Ela já vendeu tudo o que tinha.
Agora, só tem a fé… e a esperança de que alguém veja essa história e ajude.

O tratamento é muito caro.
E a cada semana sem os cuidados certos, o Lucas fica mais fraco.

“Você comeu hoje. O Lucas não pode.”
“E não é porque ele não quer. É porque dói.”

Essa frase da mãe resume tudo.

Nós não podemos aceitar que uma criança tão pequena seja privada do direito mais básico: o de se alimentar sem dor.

O tempo do Lucas não pode esperar. E ele precisa de nós. Agora.